quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Eu não quero viver na esperança de algo irreal, de uma vida que não é pra mim, de um sonho de um outro alguém.
Não quero uma verdade inventada, não quero o distante, não quero ter sonhos somente, quero viver do concreto. Não quero molhar só as pontas dos dedos, quero o mergulho.
Não quero adivinhações, quero respostas, não quero perguntas, quero certezas, chega de ouvir só o silêncio surdo do tempo!
Esse tempo que não passa, quanto mais perto, mais longe...
Chega de murmúrios, eu quero gritar, eu não quero o medo, a insegurança, eu quero a entrega.
Eu não quero favores só quero ouvir eu também, quero aceitar o não com coragem e o sim com confiança.
Enxergar além do que os olhos podem ver, nem muito crítica, nem como se usasse uma lente cor-de-rosa, pois nem o que sempre vemos é o que existe.
Não quero ter medo dos meus sentimentos e nem ter medo de rejeitá-los, se for preciso!

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